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Os cinco erros de marketing mais comuns das vinícolas

atualizado em: 11/07/18
Rodrigo Lanari

Rodrigo Lanari

Executivo na área vinícola, proprietário da Winext

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Seguir a cartilha de um bom marketing pode se mostrar tão difícil quanto produzir um vinho de qualidade

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Seguir a cartilha de um bom marketing pode se mostrar tão difícil quanto produzir um vinho de qualidade. Veja aqui os principais obstáculos e como evitá-los.

1. Meu vinho vai vender sozinho

O grau de concorrência no mercado aumentou consideravelmente nos últimos anos, com o surgimento de novas vinícolas, marcas e rótulos a cada dia. E a demanda não acompanhou esse crescimento. Apenas nos EUA, existem hoje mais de 9 mil vinícolas. E muitas outras estão surgindo na Argentina, Chile, Nova Zelândia e Austrália. Num cenário desses, poucos vinhos podem sobreviver sem atividades constantes de marketing, ou serão facilmente esquecidos!

2. Vou abrir uma vinícola por prazer ou lifestyle (e meu vinho vai vender sozinho)

Bem, aqui depende o que você entende por prazer. Tocar uma vinícola fatalmente consumirá uma grande quantidade de tempo e dinheiro. E muitos certamente terão satisfação em exercer uma atividade na natureza tão nobre que conjuga arte e ciência. No entanto, estudo da consultoria Deloitte indica que a maior parte das vinícolas pequenas não dá sequer um centavo de lucro durante toda a sua existência. Logo, os recursos terão que vir de alguma outra fonte.

Os cinco erros de marketing mais comuns das vinícolas

3. Investir tudo em equipamento, sem deixar recursos para o marketing

Este talvez seja o erro mais recorrente, independente do tamanho da empresa. Todo recurso disponível é alocado em adquirir os melhores vinhedos, equipamentos de última geração e barricas francesas novas, é claro. Não que isso não seja importante. Mas dificilmente garantirá o sucesso do negócio.

4. Meu distribuidor/importador irá fazer todo o trabalho

Uma das crenças mais comuns até os dias de hoje: achar que o importador/distribuidor irá fazer todo o trabalho de construção da marca. O seu distribuidor/importador é o seu sócio no mercado, mas ele também é parceiro de uma dezena (muitas vezes centenas) de outras marcas. Não conheço uma vinícola de sucesso que não leve este assunto a sério.

5. Precificar o vinho apenas com base na reputação da sua região ou dos seus vizinhos

É praticamente impossível vender um vinho consistentemente com preços acima do seu nível de qualidade, especialmente para uma marca nova. Regiões mais conhecidas agregam valor à marca. Mas esse fator não é suficiente para garantir um posicionamento acima da sua categoria no longo prazo.

Você reconhece alguma essas armadilhas no dia a dia do mercado de vinhos brasileiro?

Veja também: 

Vídeo sobre Vitivinicultura – Recursos financeiros – Clique Aqui

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