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Da Redação
Porto Alegre – O engajamento é a nova palavra de ordem do varejo. O maior evento mundial do setor, a NRF Retail’s Big Show 2017, e visitas a lojas que são referência em seus segmentos em Nova Iorque revelam uma mudança de comportamento do consumidor, com ações que já podem ser colocadas em prática pelos lojistas gaúchos.
O grupo com 32 empresários e lideranças do Estado compõe uma missão internacional, promovida pelo SEBRAE RS, em parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas de Porto Alegre (CDL), Sindilojas Porto Alegre, Fecomércio, Senac e Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS).
É a era das conexões, da compra por propósito, da imersão em experiências. E a tecnologia funciona como propulsora e aliada desse novo momento. “A internet só vai terminar com as lojas físicas que não oferecerem nada além do que um simples produto”, sentencia o coordenador de projetos da Gerência Setorial de Comércio e Serviços do SEBRAE RS, Fabiano Bassani Zortea.
A partir de visitas aos estandes de grandes players de tecnologia, como IBM, Intel e Cisco, e também a alguns dos principais varejistas do mundo, Zortea identifica um novo perfil de venda e de relação de consumo. “Aquelas lojas que envolverem o cliente na atmosfera da marca e proporcionarem uma experiência de compra relevante, com informações que possam conectar pessoas de valores semelhantes, vão ter público e terão sucesso”, resume.
Vivências e conexões
A avaliação do coordenador do SEBRAE RS foi confirmada pelas experiências obtidas pelo grupo nas visitas técnicas. Por exemplo, na Nike do bairro Soho, uma das principais lojas da marca esportiva no mundo, há três seções principais: futebol, basquete e corrida. “Na área voltada ao futebol, existe um piso de grama sintética para que os clientes testem as chuteiras. No espaço para produtos de corrida, há uma tela que simula um parque, em frente a uma esteira, para que a pessoa antecipe as sensações que terá na prática”, descreve. Já no local direcionado ao basquete, a Nike chama os ídolos do esporte para fazerem demonstrações dos produtos, em uma conexão profunda entre os fãs da marca e dos grandes ícones mundiais da modalidade.
Também voltada para atividades físicas, a marca de artigos Lululemon convida os clientes para a prática. “A loja tem uma programação de aulas de yoga e tira as araras para se transformar em uma grande sala de ginástica”, conta Zortea. Obviamente, as participantes usam as roupas da marca durante a aula. “A empresa se enxerga como um hub, um ponto de conexão, que proporciona que os clientes se encontrem nos principais eventos fitness de Nova Iorque”, analisa. Além disso, a Lululemon tem um espaço de eventos, que recebe artista da comunidade para conversar, interagir e ter um momento social com os visitantes.
Para Fabiano Zortea, do SEBRAE RS, o que surpreende nessas lojas é a postura dos vendedores e gerentes, que revelam um encantamento com as marcas. “Eles estão conectados, engajados, falam que sempre querem ficar trabalhando na empresa e têm um certo poder para deixar o cliente tão satisfeito a ponto de se tornar um fã da marca”, observa.
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