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Cerca de 100 Empresas Simples de Crédito foram criadas no País em apenas dois meses

Os números foram apresentados pelo Sebrae, na quarta-feira, durante o 6º Seminário Pense nas Pequenas Primeiro, que reuniu especialistas, setor produtivo e governo

atualizado em: 27/06/19

Da Redação

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Cerca de 100 Empresas Simples de Crédito foram criadas no País em apenas dois meses

No Brasil, 18 estados já possuem ESC, sendo que São Paulo lidera o ranking com 33, seguido por Minas Gerais com 12, Paraná com 8 e Rio Grande do Sul com 7.

Em dois meses já foram abertas quase uma centena de Empresas Simples de Crédito (ESC) em todo o País, segundo balanço apresentado pelo Sebrae durante o 6º Seminário Pense nas Pequenas Primeiro, realizado nesta quarta-feira (26) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O evento contou com a participação de especialistas, representantes do governo e do setor produtivo, que debateram os caminhos a serem tomados pelas micro e pequenas empresas para alavancar a economia. O seminário, que teve apoio do Sebrae, também tratou sobre crédito e as novas tecnologias que estão entrando no mercado para oferecer novas oportunidades para os pequenos negócios.

Na sua apresentação, o gerente de Capitalização e Serviços Financeiros do Sebrae, Ronaldo Pozza falou sobre as finanças de proximidade e novas tecnologias, importante instrumentos para estimular e fomentar a concorrência e a competitividade de acesso a crédito aos pequenos negócios, a exemplo das cooperativas de crédito e, há dois meses, pelas Empresas Simples de Crédito. O balanço feito pelo Sebrae, na quarta-feira, mostrou que já somam 96 o total de ESC espalhadas pelo Brasil. “A ESC representa estímulo ao desenvolvimento das atividades econômicas nos municípios e comunidades regionais com possibilidade de redução de custos” pelo uso de tecnologia, afirmou o gerente do Sebrae, se referindo à novas soluções de TI que podem ser embarcadas como ferramentas de crédito. Ele explicou que as empresas também estabelecem uma maior aproximação com as tomadoras do crédito nas comunidades, ao atuarem nas áreas limítrofes dos municípios onde foram criadas, o que gera confiança e fomento da economia local.

Pelo balanço apresentado por Pozza, 18 estados já possuem ESC, sendo que São Paulo lidera o ranking com 33, seguido por Minas Gerais (12), Paraná (8), Rio Grande do Sul (7), Ceará (5), enquanto que as demais estão distribuídas pelo Amapá, Amazonas, Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Santa Catarina. O capital das empresas soma R$ 45,6 milhões, sendo que o maior capital individual é de R$ 5 milhões. O levantamento mostrou que o aporte mais frequente é de R$ 100 mil. A aprovação da ESC no Congresso foi articulada pela Frente Parlamentar Mista das MPE com apoio do Sebrae.

Abertura

Na abertura do seminário, a gerente adjunta de Políticas Públicas e Desenvolvimento Territorial do Sebrae, Inês Schewingel, fez um balanço sobre a atuação das micro e pequenas empresas na economia do País. “Temos um papel principal neste cenário e o Sebrae tem se preparado para dar esse apoio aos empreendedores”, afirmou. Segundo ela, hoje as MPE são responsáveis pela geração do maior número de empregos no país, chegando a mais de 580 mil no ano passado. Além disso, segundo Inês, a maior parte dos jovens que entram atualmente no mercado de trabalho o fazem por meio dos pequenos negócios.

Segundo o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, as MPE exercem hoje um trabalho de grande importância para o sistema industrial brasileiro, mas têm dificuldades em obter crédito e poucas empresas desse porte conseguem exportar. “São 600 mil empresas trabalhando também para as grandes empresas. Elas desenvolvem tecnologia, pagam juros elevados, enfrentam problemas de crédito e dificuldades para competir fora do Brasil. É para essas empresas que temos de trabalhar muito”, afirmou na abertura do evento.

O senador Jorginho Melo, presidente da Frente Parlamentar Mista das MPE, enfatizou dois pontos no que diz respeito aos últimos avanços na ampliação das conquistas no cenário os pequenos negócios: Inova Simples e as Empresas Simples de Crédito. O Inova Simples cria um regime especial simplificado de tributação para as startups. A matéria prevê um tratamento diferenciado para estimular a criação, a formalização, o desenvolvimento e a consolidação das empresas de inovação. “Isso estimula a criação, a formalização, o desenvolvimento e a consolidação de empresas de inovação, que tanto contribuem para o desenvolvimento econômico e tecnológico do país”, reforçou o senador. O Seminário Pense nas Pequenas Primeiro foi promovido pela CNI, com apoio do Sebrae, e debateu temas como marketing digital e tendências do crédito para pequenos negócios.

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