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Da Redação
Caxias do Sul – Uma dúvida afeta o setor da beleza e estética. Cabeleireiros, manicures e esteticistas são funcionários, empreendedores parceiros ou terceirizados? Essas e outras questões serão respondidas na oficina “Sustentabilidade no Ambiente de Salão de Beleza”, pelo consultor Paulo Roberto Russo Bresciani, diretor da Primeiro Assessoria, de São Paulo, especialista em gestão para o setor. O evento será realizado na quarta-feira, 11 de novembro, das 19h às 23h, na sede do SEBRAE/RS em Caxias do Sul (Rua Pinheiro Machado, 1276). As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelos telefones 0800-570-0800 ou (54) 3290-4721. Vagas limitadas.
A oficina integra as atividades realizadas pelo Projeto Qualificar as Empresas de Serviços da Serra Gaúcha, com foco em beleza e estética. A iniciativa promovida pelo SEBRAE/RS conta com mais de cem empresas participantes na região. “Durante um ano são promovidos cursos, palestras e consultorias para aprimorar a gestão de seus negócios”, observa Gustavo Angelo Rech, gestor do projeto pelo SEBRAE/RS.
Caxias do Sul encerra o ciclo de palestras, que começou em Santa Maria e passou também por Porto Alegre e Passo Fundo. A técnica setorial de Comércio e Serviços do SEBRAE/RS Ana Paula Rezende destaca que o objetivo das atividades é levar informações para empresas do segmento de beleza para ajudá-las a administrar os riscos trabalhistas. “Também pretendemos motivar os empresários a buscar a chave do sucesso para seus negócios”, informa. Cerca de 900 empresas participam dos projetos coletivos da entidade em todo Estado voltados para o aprimoramento da gestão do setor de beleza.
O consultor Paulo Bresciani foi convidado pelo SEBRAE/RS para falar sobre empreendedorismo no segmento de salões de beleza e sobre formas de contratação. “A base para essa regulação são os projetos de lei nº 5230/2013 e PLC 255/2013, que legalizam o que já ocorre por quase um século, o Salão Parceiro e o Profissional Parceiro, com o rateio do faturamento, em percentuais definidos pelas partes”, explica Bresciani. Ou seja, a nova legislação respeita os usos e costumes do setor que é a partilha do faturamento (comissão), que varia entre 40% e 70%. O consultor esclarece que “esse é um modelo pelo qual os parceiros (salão e profissionais) unem esforços e recursos para fins comuns, uma relação de ganho-ganha em que todos pagam seus encargos fiscais, tributários e previdenciários, gerando resultados positivos para o negócio”.
Confira a programação completa e a agenda do ciclo de palestras:
• Empreendedorismo no Segmento Salão de Beleza
• Formas de Contratação
• Legislação Brasileira (Lei 12592/2012 / Projeto de Lei 5230/2013)
• Planejamento Previdenciário
• Planejamento Tributário
• Perguntas e Respostas
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