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Da Redação
No cenário pós-pandemia, boa parte das grandes empresas mundiais reformularam suas cadeias de valor e de logística para permanecerem sustentáveis e competitivas em um ambiente de grandes mudanças. E essa tendência de mercado cada dia mais se consolida como uma das maiores oportunidades para que as Micro e Pequenas Empresas (MPEs) possam atuar de forma inovadora e atenta às regras não somente do mercado, como do mundo. Estes foram alguns dos temas tratados no Fórum da Indústria Competitiva, evento realizado nesta terça-feira (28/06), na Fiergs, em Porto Alegre.
O encontro é um dos desdobramentos do Polo Sebrae da Indústria. Criado em 2022, o braço da organização para o setor atua com um hub de conhecimento e de conexão, ligando as indústrias de pequeno porte aos grandes players do mercado. Referência para a atuação da organização em nível nacional, o polo possui três pilares estratégicos: Competitividade, Indústria Inteligente (ou Indústria 4.0, como é comumente chamada) e ESG (do inglês, sigla para as ações ligadas ao meio ambiente, social e governança).
“A reformulação das cadeias de valor e de logística das grandes empresas representa a maior oportunidade que as pequenas empresas têm. Um dos exemplos disso é o ESG, que não é moda”, destacou a professora da Fundação Dom Cabral (FDC), Heloisa Menezes. Com sede em Minas Gerais (MG), a FDC é considerada uma das melhores escolas de negócios do mundo. Em 2022, a instituição ocupou a 9ª posição dentre as escolas de educação executiva participantes do ranking do Financial Times. “Cada vez mais a indústria irá performar menos como manufatura e mais como ofertante de serviços acoplados à manufatura, por meio de incorporação e criação de novos modelos de negócios e de tecnologia”, resume.
“O setor industrial, assim como os demais, vive em constante transformação. Sendo assim, quanto mais capacitados os empreendedores estiverem, mais preparados estarão para encarar os desafios e aproveitar as oportunidades futuras”, salientou o coordenador setorial Moveleiro do Sebrae RS, Andrei Carletto.
Também participaram do fórum o professor do Departamento de Engenharia de Produção e Diretor do Núcleo de Engenharia Organizacional (NEO) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Alejandro G. Frank; o professor do Mestrado Profissional em Direito da Empresa e dos Negócios e dos MBAs em Gestão nos campos da inovação e estratégia da Unisinos, Sílvio Bitencourt, e o coordenador do Conselho da Pequena e Média Indústria do RS (Copemi-RS), Marlos Davi Schmidt.
Na oportunidade, Heloísa apresentou o mais recente estudo realizado pela FDC em parceria com o Sebrae RS. A pesquisa fez uso da metodologia foresight (“previsão estratégica”), a qual permite que gestores possam tomar decisões estratégicas mais assertivas a partir de um mapeamento de dados e um exercício de projeção futura.
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