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“Queremos levar o Juntos para Competir para Goiás”, diz Derly Cunha Fialho

Diretor-superintendente do Sebrae GO lidera comitiva que veio ao RS para entender um pouco mais do programa desenvolvido por Farsul, Senar-RS e Sebrae RS

atualizado em: 29/08/19

Da Redação

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Uma comitiva com as principais lideranças do setor agropecuário do Estado de Goiás, produtores, representantes do Sebrae GO e do Sistema FAEG SENAR GO, visitou o Espaço Juntos para Competir, na Expointer, iniciativa da Farsul, do Senar-RS e do Sebrae RS, em parceria com FIERGS/Senai e Fecomércio/Senac, nesta quinta-feira, 29 de agosto.

“Trouxe esse grupo para conhecer as experiências do Rio Grande do Sul e, quando retornarmos para lá, podermos começar o desenho de um processo semelhante ao daqui. Queremos levar o Juntos para Competir para Goiás. Eu não tenho dúvida de como isso será importante para o nosso estado também”, comentou o diretor-superintendente do Sebrae GO, Derly Cunha Fialho, responsável pela visita do grupo à 42ª Expointer.

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Grupo circulou pelo Espaço Juntos para Competir (Foto: Marcus Berthold)

Fialho comentou, ainda, que Goiás é um estado muito semelhante ao Rio Grande do Sul, com uma importante cadeia de agropastoril e agroalimentar, onde existe uma latente necessidade de implementar um processo com a capacidade de conectar as instituições que lidam com o campo para gerar um sistema de sinergia, gerar mais valor e entregar um melhor resultado para o produtor. O dirigente também comandou o Sebrae RS em três oportunidades e tem conhecimento profundo sobre o Juntos para Competir.

Durante o dia, a comitiva de Goiás esteve reunida com o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins da Silva Junior, com o presidente da Farsul, Gedeão Pereira, e representantes de organizações voltadas ao agronegócio de vários estados do Brasil para conhecer e entender um pouco mais sobre o Programa Juntos para Competir.

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Gedeão Pereira, presidente do Sistema Farsul, ressaltou os benefícios da inciativa, que une forças com Senar-RS e Sebrae RS (Foto: Marcus Berthold)

Através de 29 projetos, o programa Juntos para Competir atende, em 2019, mais de 2.800 produtores rurais das principais cadeias produtivas: bovinocultura de corte, bovinocultura de leite, ovinocultura, apicultura, vitivinicultura, horticultura e agroindústria. Por meio da participação em grupos de trabalho, são traçadas metas desejadas e desenvolvidos os planos anuais de atividades. As ações são realizadas em conjunto pelas entidades que promovem o programa, com a participação de parceiros locais que estejam envolvidos no desenvolvimento dos setores trabalhados. As ações desenvolvidas são relativas à tecnologia de produção e industrialização, ao acesso a mercados e à gestão, melhorando a qualidade dos produtos e agregando valor à produção agropecuária.

“O Juntos para Competir tem gerado muitos resultados aqui no Rio Grande do Sul. Existe uma parceria única nesse projeto, em que cada federação assume a sua responsabilidade, dedicando-se a dar assistência técnica e gerencial aos nosso produtor rural.”, comentou presidente da Farsul.

O produtor rural interessado em participar pode sempre entrar em contato com o Sindicato Rural, supervisor regional do Senar-RS ou escritório do Sebrae RS mais próximo para saber de novos projetos coletivos e individuais.

A visita ao Espaço Juntos para Competir
O diretor-técnico do Sebrae RS, Ayrton Pinto Ramos recebeu os visitantes, apresentou o espaço e explicou um pouco do objetivo do local na Expointer. “Começamos com Soja, vinho e carne. Esse ano, mantivemos o vinho e a carne, mas agregamos o leite. Todas as startups que estão aqui têm soluções para o agronegócio. Além disso, temos a questão da experiência de agregação, onde se possa realmente experimentar os produtos e viver essas experiências”, comentou Ramos.

Depois de circular pelo espaço, o grupo participou de oficina Harmonização de Queijos, Vinhos e Doce de Leite, onde experimentaram um pouco dos produtos fabricados aqui no Rio Grande do Sul. São vinhos de Bento Gonçalves, um queijo de Teutônia, com cerca de 20 dias de maturação, e outro de São Francisco de Paula, fabricado com leite cru do gado de corte e que leva cerca de 60 dias para maturar, gerando um sabor mais picante.

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