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Da Redação
Pelotas – Ao completar 1 ano de atuação do projeto Costa Doce Natureza, o Sebrae RS tem bons motivos para projetar ainda melhores resultados ao trabalho. No período, houve um aumento significativo de formalização de agências receptivas, que passou de uma para 11 pequenas empresas atuando diretamente com o público visitante.
A gestora de Turismo da Regional Sul do Sebrae RS, Jussara Cruz Argoud, salienta que, no início, em 2003, apenas uma empresa promovia os destinos da Costa Doce. “Quando começamos os projetos, nossa intenção era incrementar o turismo e, consequentemente, toda a cadeia produtiva envolvida”, afirma. Jussara acredita que até o final do ano a expectativa de aumentar o número de empresas de receptivo se confirme com pelo menos mais uma agência. “A qualidade dos serviços prestados aos turistas é o nosso diferencial competitivo”, empolga-se.
A partir do projeto Costa Doce Natureza são estimuladas a integração dos meios de hospedagens e agências receptivas para divulgação e comercialização das rotas e dos roteiros locais, a implantação de boas práticas de desenvolvimento sustentável e a qualificação do processo de gestão do trade, entre outros. “Há 15 anos a Costa Doce não era reconhecida como uma região turística e, aos poucos, os resultados transformadores começam a surgir com as várias agências comercializando mais de 15 produtos formatados especificamente de acordo com as atrações, incluindo gastronomia, eventos, paisagens, passeios e até aventuras. Essa realidade mudou”, celebra Jussara.
Novas e nem tão novas parcerias
Parceira de longa data do projeto, Andrea Chies abriu agora sua empresa de receptivo, a Andréa Chies Viagens & Agriturismo e formalizou a adesão ao Costa Doce Natureza. “Comecei a trabalhar com turismo rural em 2004 e agora atuo como MEI (Microempreendedora Individual). Sempre fiz questão de ter o Sebrae RS ao meu lado, pois sei do poder mobilizador que ele tem. Esta é a melhor oportunidade para não estar isolada neste ramo”, reconhece.
Para Andrea, o mais importante do projeto Costa Doce Natureza é a aproximação das várias empresas de turismo. “Os pequenos empreendedores se veem como parceiros e não concorrentes e isso nos torna mais fortes. Aí entra a entidade e faz a roda girar acionando as prefeituras, os comércios e agitando o turismo com a força que tem”, afirma.
Já Angélica dos Santos, proprietária da Morro de Amores Receptivo tem uma história diferente com o turismo. Ela e a irmã Letícia trabalhavam de forma voluntária como guias no Roteiro Morro de Amores, em Morro Redondo. Até que, por incentivo do Sebrae RS, as irmãs decidiram formalizar a atividade e criaram a empresa. “Nós vimos que do jeito que a gente estava era impossível oferecer um serviço de qualidade e não tínhamos nem como cobrar de um fornecedor se algo desse errado, já que era totalmente informal”, comenta.
Com o apoio da organização, as empreendedoras estão em atividade desde o final de 2017 e agora oferecem passeios temáticos pela região. “Embora não seja nossa principal fonte de renda, temos incentivo para nos capacitar e atender cada vez melhor ao turista que nos procura e, assim, movimentar a cidade”, comemora Angélica.
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