Mais buscados: MEi CREDITO SEI boas praticas CONSULTORIA
Da Redação
A formalização dos negócios e a preocupação com a contribuição previdenciária caminham lado a lado. O exemplo disto vem do mais recente estudo feito pelo Sebrae, com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). O levantamento apontou que, com 59% da população contribuinte, o Rio Grande do Sul é o estado com o segundo maior nível de contribuição previdenciária, perdendo apenas para Santa Catarina, onde sete em cada dez contribuem (68%).
Em uma análise regional, o sul do Brasil tem um nível de cobertura previdenciária 3,5 vezes maior que o da região norte (59% e 17%, respectivamente). Na região Sul, em cada dez empreendedores, seis contribuem à previdência. O Empregador formal que está na região sul têm maior chance de contribuir do que qualquer outra ocupação e região, chegando a 70%. Isso representa até seis vezes mais chance de contribuir para previdência que os empregadores da região Norte do Brasil, por exemplo.
Em todas as regiões do país, quanto maior a formalização dos negócios, maior é a proporção de empreendedores que contribuem para a previdência. Esse percentual é ainda maior entre aqueles que apresentam nível superior de escolaridade. Nesse caso, o índice de contribuição é seis vezes maior do que o de empreendedores com baixa instrução e escolaridade.
Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, o estudo confirma a importância do tema no plano econômico do governo. “Identificamos que o brasileiro só pensa no futuro quando mais velho. Além disso, a formalização só tem sido uma realidade entre os donos de negócio que estão mais consolidados no mercado. Uma prova da importância da formalização dos empreendedores. Aqueles que crescem no mercado tendem a investir mais no futuro” analisa o presidente.
O levantamento foi realizado entre os chamados “donos de negócio”, que reúnem empregadores que exploram seu próprio empreendimento, com pelo menos um funcionário, e os conta-própria, que atuam sozinhos ou com um sócio, mas não têm empregados, embora possam contar, ou não, com a ajuda de uma pessoa da família.
Dados do Brasil
No Brasil, o estudo revela que quatro em cada dez empreendedores contribuem com a previdência. Isso acontece principalmente entre os segmentos de Serviços e Comércio, na faixa etária de 45 anos e que estão com a empresa mais estruturada, com CNPJ, com mais sócios, que mais se dedicam aos negócios e com mais empregados. No outro extremo, os negócios menos estruturados, informais, sem sócios e sem empregados, são os que têm menor proporção de contribuintes da previdência. Entre aqueles que não contribuem com a Previdência, 89% não possuem o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e 93% trabalham por conta própria e não possuem nenhum empregado.
Números do estudo
Siga o SEBRAE RS
Notícias
07 de Janeiro de 2025Saiba os cinco grandes temas que devem ser destaque da NRF e como acompanhar pelos canais do Sebrae RS
SAIBA MAIS06 de Janeiro de 2025
Sebrae RS orienta MEI e pequenas empresas a regularizarem débitos do Simples Nacional
SAIBA MAISOuça o podcast do SEBRAE
20/12/2024 10:30Plano de Voo aborda tendências para o varejo em 2025
14/11/2024 16:32Plano de Voo estreia temporada de podcasts sobre a Mercopar
Atendimento - Chat
Olá, tudo bem? Preencha os campos para iniciarmos o chat. ;)
Por favor, preencha o formulário abaixo e retornaremos seu contato assim que possível.