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Da Redação
Os empresários estão mais confiantes com a retomada das atividades, reflexo do avanço da vacinação e da perspectiva de melhora no cenário econômico. É o que mostra a mais recente Pesquisa de Monitoramento dos Pequenos Negócios, desenvolvida pelo Sebrae RS. O levantamento apontou que 42% dos empresários pretendem expandir seus negócios no primeiro semestre deste ano, seguidos de 39% que pretendem manter, 11% reposicionar, 5% retomar e 2% reduzir. Apenas 1% dos entrevistados pretendem encerrar as atividades da empresa.
“Estamos otimistas com a recuperação dos negócios, especialmente no segundo semestre, porque o avanço da vacinação abre a perspectiva de retomada do consumo, o que melhora a expectativa dos agentes econômicos quanto à uma retomada próxima do crescimento, e destrava as decisões de investimento”, destaca o diretor-superintendente do Sebrae RS, André Vanoni de Godoy.
O reflexo disso está no percentual de apenas 12% das empresas que permanecem sem funcionar, enquanto 88% estão operando. Por conta disso, o faturamento também apresenta sinais de recuperação. O mês de janeiro apresentou o melhor resultado da série, com 24% dos negócios sinalizando aumento, 33% manutenção e 43% redução.
A pesquisa traz um novo foco de interesse dos empreendedores gaúchos: o mercado. Citada por 40% dos entrevistados, a orientação sobre uso de ferramentas digitais para o relacionamento com os clientes aparece entre as prioridades, seguida da análise sobre tendências e perspectivas do mercado, com 29% de indicações, e alternativas para diversificar produtos e serviços, com 24% de preferência, superando as questões financeiras, que foram prioritárias em 2020. Neste ponto, o capital de giro segue como foco de interesse para 38% dos entrevistados.
Apesar de perder o primeiro lugar em 2021, a busca por crédito no ano 2020 foi uma constante na vida de muitas empresas, já que 42% delas buscaram recursos com terceiros. Naquelas que procuraram linhas de crédito com agentes financeiros, o valor médio obtido foi de R$ 79,6 mil. O dado ruim deste último levantamento é que, das empresas que fecharam definitivamente em janeiro, 19% delas o fizeram por razões relacionadas ao mercado (falta de clientes), financiamento (falta de capital de giro) e incapacidade de reposicionar o seu negócio. A Pesquisa de Monitoramento dos Pequenos Negócios foi realizada de 11 a 24/01. A margem de erro é de 3,4%.
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