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Da Redação
A Startup Print Up 3D começou em 2013, sendo incubada na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Desde o surgimento, é focada em desenvolver impressão 3D de tecnologia ótica (Sinterização Seletiva a Laser), representações de máquinas profissionais e design de produto.
Em março de 2020, quando houve o início da pandemia do novo coronavírus (COVID-19), o escritório, localizado no Órbita Coworking, no bairro Bom Fim, em Porto Alegre, esvaziou. Com as mudanças que a crise trouxe, a empresa notou que os clientes também começaram a desaparecer. Com diversos materiais disponíveis e a demanda reduzida, investiu na solidariedade e passou a ajudar profissionais da área da saúde. Foi quando começaram a produzir máscaras-escudo (face shields) e outros materiais que os hospitais pudessem necessitar. “Nós decidimos que não íamos só sofrer com a crise, mas também iríamos ajudar pessoas da maneira que podíamos. Foram mais de cem quilos de materiais doados e mais de 8 mil máscaras distribuídas” relata o sócio-fundador da Print Up 3D, Leonardo Kratz Mendes.
Em um primeiro momento, a empresa fez doações, depois passou a comercializar os protetores faciais. Quando os recursos se esgotaram, a empresa começou a produzir máscaras-escudo engessáveis. Com a compra de uma unidade, paga-se o custo de produção e ainda possibilita a doação de outra, ou seja, para cada máscara comprada, uma é doada. “O objetivo é realimentar o ciclo virtuoso de doações e de ajuda ao próximo. Uma vida que se salve já vale muito mais do que o valor de qualquer produto”, conta o empresário. As máscaras-escudo custam entre 14 e 15 reais a unidade. O preço é baseado na acessibilidade de comercialização, mesmo que existam mais caras no mercado. Para o empresário, o que importa é a proteção das pessoas. A empresa, que começou com as impressões em 3D, hoje utiliza tanto da técnica, quanto da impressão em gesso.
Uma ajuda importante para a startup veio do programa Sebrae Inova Pequena Empresa, em 2014. No início da pandemia, o Sebrae RS intermediou a parceria com instituições para a realização das doações. A analista de relacionamentos do Sebrae RS, Daiana Cunha, relata que “a tecnologia da Print Up 3D permite o desenvolvimento de máscaras que sejam confortáveis e eficazes contra o vírus. A iniciativa foi muito bacana porque além de gerar capital, deu continuidade às doações”.
Trabalhar aliado a um propósito torna-se essencial neste momento. Saiba mais sobre a startup Print Up 3D no site https://www.printup3d.com/?fbclid=IwAR0lJUWQaOFkfC7xNpBOQkoQUZWApF1n5tNnufSxu-pB29YnlnlPRQ-QwRM.

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