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Da Redação
Colônia – No terceiro dia da Gamescom, segunda maior feira de games do mundo, os empresários gaúchos que estão expondo no estande coletivo do Brasil já somam contatos, experiências e perspectivas de negócios e parcerias. O evento começou no dia 21 e segue até sábado, 25 de agosto em Colônia, na Alemanha.
Empresas brasileiras realizam contatos, experiências e perspectivas de negócios e parcerias.
As cinco empresas do Rio Grande do Sul contam com o apoio do Governo do Estado e do Sebrae RS. Elas ocupam o espaço Brazil Games, da Associação Brasileira dos Desenvolvedores de Jogos Digitais (Abragames), que reúne 17 desenvolvedoras de todo País.
André Faure, consultor do Sebrae RS e especialista em games, que acompanha a missão, destaca que a Gamescom é um evento muito especial por dividir a parte de negócios e a parte de consumidores, de maneira muito eficiente. “Enquanto há uma série de lançamentos acontecendo em outro pavilhão ao lado, como da linha do Star Wars, Tomb Raider, jogos de ação, na parte de business, várias pessoas estão reunidas e são elas que movimentam esse mercado do ponto de vista financeiro”, analisa. Para Faure, é importante estar participando de um evento desse porte com desenvolvedores gaúchos e do resto do Brasil, fazendo parte desse ecossistema. “Estar na Gamescom já é meio caminho andado para ter impacto no mercado global de jogos”, destaca.
O consultor alerta que uma das grandes percepções de quem está começando no mercado é o sonho de adolescente de fazer um jogo de vídeo game, mas o investimento não é recomendado. “O mercado de consoles está saturado. É um segmento extremamente difícil. Para quem está começando, minha sugestão é começar com jogos simples, casuais, de celular, que vão custar entre R$ 30 mil e R$ 50 mil e, se tudo der errado, você perde apenas seu carro”, compara. A recomendação é primeiro estruturar a empresa, ter jogos de sucesso, para conseguir a base financeira e chegar ao nível de jogos de PC simples, depois, aos poucos, ir tornando os produtos mais complexos, para entender o funcionamento do mercado e aumentar as chances de sucesso.
Novos olhares, novas possibilidades
A receita de aprendizado e cuidado na gestão é aplicada pelos empresários gaúchos que compõem a missão à Alemanha. Ivan Sendin Silveira, da Epopeia Games, conta que com a participação na Gamescom percebeu que poderia gerar mais oportunidades para expandir produtos já lançados para outras linhas. Para Matheus Piccoli, da Fehorama Filmes, chama atenção que os contatos feitos na feira transcendem à questão dos jogos. “Como somos uma empresa de cinema, a gente estabeleceu contatos que garantiram situações mais ligadas ao nosso setor de audiovisual e não apenas à área de games”, relata. “Estamos conseguindo oportunidades reais de concretizar nosso projeto desenvolvido em parceria com a Loomiarts, do jogo Esquadrão 51, inclusive de repensar e expandir para além do que a gente esperava”, revela.
Criatividade e diferenciação fazem parte do universo tecnológico e de games.
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