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Grande parte das startups está localizada na região Metropolitana de Porto Alegre

atualizado em: 22/07/16

Da Redação

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O resultado auxiliará na elaboração de novas estratégias para o setor

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Startups digitais gaúchas foram mapeadas pelo SEBRAE/RS e Semente Negócios (Foto: Banco de Imagens)

Porto Alegre – Para compreender melhor o ecossistema das startups digitais gaúchas e elaborar ações mais direcionadas, o SEBRAE/RS, em parceria com a Semente Negócios, elaborou o Mapeamento das Startups Digitais do Rio Grande do Sul – 2016. O documento, que está disponível para consulta gratuita e download aqui apresenta dados e a maturidade digital das regiões, perfil dos empreendedores e negócios e recomendações para atuação junto ao setor.

Essas startups são projetos inovadores de alto potencial de crescimento que utilizam o meio digital como ponto central do seu modelo de negócio e que buscam se tornarem empresas reais. Conforme explica a coordenadora estadual do Programa de TI e Startups do SEBRAE/RS, Débora Chagas, a demanda que originou o relatório “foi a necessidade de compreendermos melhor esse ecossistema digital, conhecer as realidades regionais em que as startups estão inseridas e os perfis de empreendimentos”, disse.

Com realização da Semente Negócios, a pesquisa chegou, a partir do contato com incubadoras, aceleradoras, parceiros e os próprios projetos do SEBRAE/RS, ao número de 150 iniciativas. “Não seria possível quantificar com exatidão as startups em todo o Estado, mas essa amostra nos fornece uma base importante com um olhar de mercado sobre esses negócios”, ressalta Débora. Foram seis regiões mapeadas e 42 entidades de apoio participantes no processo.

O número de empresas por região foi classificado da seguinte maneira: oito, no Planalto; nove, no Centro; 12, na Serra; cinco, no Vale do Taquari; 101, na Região Metropolitana; e 11 no Sul do Estado. “Com 67% das startups localizadas na Região Metropolitana, ficou clara a necessidade de um estímulo maior no interior do Rio Grande do Sul”, comenta a coordenadora. “É preciso, também, criar espaços de colaboração e troca entre as regiões”, destaca. “Afinal, um ecossistema não se desenvolve por reprodução de outros ecossistemas, mas sim abrindo espaço para a atividade empreendedora vinda das pessoas”, finaliza Débora.

Com relação aos segmentos, 43% tem o modelo de SaaS (software como serviços) e 21% são aplicativos. A maioria (54%) das iniciativas atua com o mercado de negócios entre empresas (B2B). Há uma concentração de startups desenvolvendo sistemas de gestão para empreendimentos, o que evidencia um perfil mais tradicional dos negócios. Varejo, e-commerce, saúde e educação são os setores mais contemplados. 67% tem até 2 anos de empresa. 75% dos sócios tem até 35 anos, o que demonstra um perfil bem jovem dos empreendedores. Setenta e sete por cento (77%) das startups são formalizadas e, dessas, 58% estão faturando. Quanto às equipes, 71% compreendem entre duas e sete pessoas.

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