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Da Redação
“Durante o acompanhamento conseguimos implantar algumas inovações e o mais importante foi ter o olhar de fora, ter acesso a comparativos de boas práticas”, afirma o CEO da Editora Belas Letras, Gustavo Guertler. A empresa de Caxias do Sul foi uma das participantes do Programa ALI e vencedora da 6ª edição do Prêmio Nacional de Inovação na categoria Inovação e Marketing. Ele relata que a editora, com 12 anos de atuação no mercado, subiu de 40% para 80% do faturamento proveniente dos canais digitais com as orientações recebidas.
“Com o programa passamos a traçar vários futuros e não apenas um”, destaca Guertler. “Conseguimos alavancar nosso negócio de forma rápida e eficiente, com metodologia e instrumentalização”, complementa. A editora tem como foco livros sobre criatividade, viagens, família e gastronomia, compartilhando experiências transformadoras para tornar o mundo um lugar mais humano, sensível e criativo. No ano passado, mesmo com a pandemia, conseguiu um crescimento de 59% porque não dependeu apenas do ponto físico para suas vendas. “O ponto físico passa a ser parte da estratégia digital”, constata o CEO. Ele afirma que a fase agora é de transformação digital e de crescimento para tornar-se uma empresa de médio porte. “Sem o ALI não teríamos conseguido, ou levaríamos mais tempo e talvez a editora nem existisse mais”.
O Programa Agente Local de Inovação (ALI) é uma iniciativa do Sebrae Nacional e que agora que agora faz parte do Programa Brasil Mais, em parceria com o Ministério da Economia e com o CNPq, para aumentar a produtividade dos pequenos negócios através de ações de inovação. Durante o acompanhamento, em ciclos de quatro meses, são trabalhadas metodologias de inovação nos encontros com a empresa. São aplicadas ferramentas que visam trazer de forma prática, soluções inovadoras para redução das dificuldades mapeadas na empresa cujos indicadores de produtividade serão mensurados no início do acompanhamento e após as soluções implementadas, com orientação do Agente Local de Inovação.
Letícia Vanzin Domingues, que atua como ALI na Serra gaúcha, informa que cada agente é responsável por um grupo de empresas em cada ciclo de quatro meses, num total de cinco ciclos do projeto. No primeiro encontro com cada empresa acontece a apresentação da jornada e da metodologia e os encontros seguintes são individuais e coletivos para conexão entre os empresários. “As empresas estão muito fragilizadas com toda a situação e precisam de auxílio para conseguir identificar outras maneiras de atuação”, afirma Letícia.
O acompanhamento é destinado a micro e pequenas empresas formalizadas, que possuem faturamento anual de até R$ 4.800.000,00, dos setores Indústria, Comércio ou Serviços. Para saber se o seu negócio está enquadrado no perfil do programa é só acessar o link https://sebraers.com.br/programas-ali/, se inscrever e aguardar contato, caso esteja no perfil. A gestora estadual do Programa ALI no Sebrae RS, Michele Ballejos Seleri, diz que são 1.100 vagas para cada ciclo de quatro meses e já há em torno de 950 empresas inscritas. Os ciclos têm início em março, julho e novembro, e março e julho de 2022.
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