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Da Redação
Colônia – A vez da comida de verdade. A Feira Anuga 2017, realizada de 7 a 11 de outubro, na Alemanha, aponta para um resgate dos alimentos com apelo saudável, artesanais e de origem vegetal. Esse é um dos principais destaques do evento, que é o maior do setor de alimentos e bebidas do mundo. Uma missão brasileira, formada por 90 pessoas, sendo cinco pequenos negócios gaúchos, que integram os projetos setoriais do SEBRAE RS, acompanha a feira para identificar tendências e oportunidades.
O coordenador da carteira de alimentos e bebidas no SEBRAE RS, Roger Klafke, que integra a missão brasileira e apoia os empresários gaúchos, percebe que a valorização dos vegetais na alimentação é uma premissa global. “Essa importância nunca foi tão presente como agora. Para se ter uma ideia, houve o crescimento mundial de 25% dos lançamentos de produtos posicionados como veganos”, impressiona-se.
A preocupação com a saúde contrapõe-se aos produtos industrializados e conservantes. “É a vez dos ingredientes e receitas com preparos conhecidos e insumos minimamente processados, tanto que houve uma expansão de 15% nos novos produtos sem conservantes ou aditivos”, compara. Até os laticínios estão usando vegetais para agregar benefícios à saúde, ao sabor e à coloração de uma forma natural.
O movimento por uma comida “de verdade” também pode ser identificado na valorização das receitas artesanais e fórmulas antigas, com o resgate da deliciosa comida da vovó, o que representa uma oportunidade para os pequenos negócios. “Os lançamentos desse tipo cresceram 40%, lembrando que muitos alimentos vendidos como artesanais não seguem essa proposta, mas o consumidor está atento”, alerta Klafke.
A partir de um olhar que esmiúça os ingredientes de cada alimento, surge também a tendência dos produtos livres de glúten, lactose, sal, açúcar, etc.. “Os novos itens que não apresentam glúten ou lactose em sua formulação cresceram mais de 15% e bebidas com baixo teor de açúcar aumentaram quase 30%”, destaca o coordenador. Para Klafke, as novas premissas do setor exigem que os fabricantes de alimentos e bebidas se adaptem rapidamente. “É preciso observar essas regras e criar diferenciais para o consumidor e também estar atento à concorrência, que envolve grandes e pequenos produtores, já que alimentos mais artesanais podem ser desenvolvidos por qualquer empresa”, orienta.
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