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Da Redação
A velocidade do mercado e das mudanças no comportamento de consumo estão exigindo muito mais agilidade das empresas. Para serem relevantes, os negócios precisam ser dinâmicos e surpreender com mudanças alinhadas ao que o consumidor espera. Compartilhar informações e conhecimento otimiza a estratégia e aumenta a capacidade de lidar com as incertezas do novo mercado. O atual modelo econômico exige o uso de informações de uma maneira inteligente para sobreviver.
Pensando nisso, os empreendedores precisam estar preparados para o desafio de criar, utilizar e compartilhar informações utilizando ferramentas para traçar cenários possíveis e alternativas estratégicas. Esse processo é denominado Inteligência Competitiva (IC). “Com ela, as empresas identificam oportunidades e ameaças, de forma antecipada, para tomar decisões relacionadas ao modelo de negócio, que contribuam para o aumento da competitividade”, lembra o gerente de Comércio e Serviços do Sebrae RS, Fábio Krieger.
Cada vez mais, as MPEs precisam da IC para auxiliá-las, mas, a realidade mostra que esta proatividade toda que pauta a inteligência competitiva não é o que se observa em muitos negócios. O mais usual é uma postura mais reativa, em que as decisões são tomadas a partir do conhecimento de fatos consumados. Por isso, o Sebrae RS pode ajudar os empresários neste contexto.
Segundo Krieger, O Sebrae quer “mudar esta cultura e para isto temos projetos com grupos de empresas, consultorias especializadas e conteúdos digitais, visando instrumentalizar os empresários com ferramentas e técnicas, para que possam organizar as informações importantes que envolvem a tomada de decisão e colocar esta prática de forma permanente na empresa, encontrando mais espaço para o olhar estratégico, de futuro”.
Para um resultado mais efetivo, é importante ter contato direto com os clientes, visitar concorrentes sistematicamente e ter um interesse genuíno sobre as percepções dos colaboradores. O gestor do Sebrae lembra que é importante “analisar semanalmente as informações da equipe de vendas, com relação ao atendimento das expectativas e desejos dos consumidores. Nesta pauta podem estar as ideias para inovar e surpreender o mercado”.
As redes sociais são ferramentas que também podem apoiar o processo de inovação, proporcionando economia e agilidade para validar hipóteses de novos produtos e serviços diretamente com os potenciais compradores. Desta forma, por exemplo, uma pequena empresa que produz chocolates, pode interagir com os consumidores, antes de lançar um novo produto, com um novo sabor ou formato, e assim, evitar desperdício de produção, dificuldades na venda e problemas financeiros. A mesma interação através das redes sociais poderá acontecer antes de mudar o modelo de negócio, abrir uma filial ou oferecer um novo serviço.
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