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Da Redação
Porto Alegre – A geração distribuída de energia não é mais um projeto. Sem depender exclusivamente das grandes companhias estatais ou privadas, consumidores de todos os níveis – industriais, comerciais, rurais e até mesmo individuais – conseguem gerar seu próprio insumo a partir das novas tecnologias desenvolvidas. Mais do que isso: fontes renováveis estão no centro do movimento. Para esclarecer, entender e incentivar os processos que criam uma economia capaz de ser comparada a uma revolução, SEBRAE/RS, Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), Instituto Senai de Tecnologia em Petróleo, Gás e Energia e Governo do Estado realizam o I Fórum de Geração Distribuída de Energia com Fontes Renováveis no Rio grande do Sul. O evento ocorre dia 15 de agosto, na sede da FIERGS (Avenida Assis Brasil, 8787). As inscrições são gratuitas e as vagas, limitadas, e podem ser realizadas pelo endereço https://goo.gl/kM1d1W, pelo qual também poderá ser conferida a programação completa.
O Rio Grande do Sul figura na terceira posição entre os Estados com maior geração de energia de fontes renováveis do Brasil, atrás apenas do Rio Grande do Norte e da Bahia. O Ministério de Minas e Energia prevê que, até o ano de 2030, 2,7 milhões de unidades consumidoras poderão gerar sua própria energia de forma total ou parcial. Até hoje as instalações de geração de energia distribuída estão principalmente nas residências, com 33%, e no comércio, 30%. O objetivo do Fórum é disseminar a viabilidade da geração distribuída de energia para a indústria, para o agronegócio e para o poder público, além de sensibilizar as empresas de que este é um bom negócio.
Diante da significativa redução de custos para investimentos, os consumidores vislumbram as vantagens de terem suas próprias instalações e produções, podendo, inclusive, compartilhar no sistema nacional o excedente não consumido.
Cadeia produtiva local, potencial de desenvolvimento e startups
A programação do Fórum, no dia 15 de agosto, inclui um debate inicial, que é o potencial para criação de uma cadeia produtiva local. Especificamente no Rio Grande do Sul, atividades que integram diversos segmentos de indústrias, como metalmecânico, metalurgia, eletroeletrônico, veículos e equipamentos de transporte, sistemas de automação e controle, máquinas e equipamentos apresentam condições para sustentar um polo produtivo referencial em muito pouco tempo. Universidades e seus parques tecnológicos integrados às empresas já se tornaram centros de inovação, troca de ideias, startups de alto rendimento e bons resultados. A iniciativa de realização do Fórum de Geração Distribuída de Energia com Fontes Renováveis no RS tem o objetivo de incentivar a ampliação dos investimentos nesta área, buscando a convergência entre uma legislação que estimule a produção, reduza os preços da energia, gere mais confiabilidade ao sistema elétrico e ganhos importantes na perspectiva ambiental.
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