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Da Redação
Para seguir em frente, muitas vezes é preciso olhar para trás. O conceito resume bem uma das principais mensagens transmitidas na última edição do Retail’s Big Show – o maior evento de varejo do mundo, realizado em janeiro, em Nova Iorque. Aqueles que tiveram o privilégio de comparecer ao Javits Center presenciaram um verdadeiro foco em estratégias que nunca saem de moda. Entre muitas, a principal: o foco em atender bem o consumidor.
Em um contexto de dificuldades econômicas as marcas precisam se dedicar mais no que diz respeito às preferências dos seus clientes e servi-los ainda melhor. Os principais investimentos precisam ser direcionados ao atendimento e à atração de novos consumidores. Aumentar a conversão de vendas em um ambiente de inflação, por exemplo, exige um entendimento detalhado das expectativas de cada grupo. É preciso dedicar-se a compreender as diferentes jornadas de compra conhecendo o quê, como e por onde essas pessoas querem se relacionar e comprar. Personalizar o atendimento e retirar os pontos de fricção de cada etapa é decisivo para aumentar as vendas. Com mais opções de compra crescem também as expectativas.
A população passou a consumir mais pela internet e, ao perceber a conveniência das compras online, optou por seguir neste movimento. Assim, as lojas físicas que antes eram um espaço somente de consumo, caminham para se tornarem também um local para resolução de problemas, experimentação de produtos e entretenimento. Uma ressignificação. As empresas precisam desenvolver estratégias para atender as demandas da sua localidade de forma assertiva, através de um atendimento mais humano, personalizado e conectado com as características locais.
Com o cliente cada vez mais em evidência, as tendências futuras do varejo olham para trás para reafirmar aquilo que sempre foi e será o seu principal foco: resolver os problemas das pessoas. Sejam elas de sua comunidade local ou do outro lado do mundo. Olhando essas tendências, é possível afirmar que o varejo raiz está de volta, mas de forma diferente. O foco é ser muito bom no básico. Ter empatia para compreender e atuar de acordo com o novo contexto social e demandas de consumo. Flexibilidade e adaptabilidade devem pautar as estratégias dos próximos meses.
FABIANO ZORTÉA – Coordenador estadual de Varejo do Sebrae RS
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