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Da Redação

A partir de agora, as duas entidades querem fortalecer os projetos em andamento, fomentar o intercâmbio de informações, e criar novas oportunidades em ações conjuntas através do acesso a mercados e serviços financeiros e da capacitação técnica e gerencial das cooperativas de crédito filiadas ao Sicredi. A ideia é qualificar novos negócios, facilitar o acesso ao crédito e oferecer atendimento diferenciado para o associado de acordo com suas necessidades”, comentou Nassar.
Apesar das vantagens oferecidas em comparação com outras instituições financeiras, como taxas e juros mais baixos, atualmente, as cooperativas de crédito representam apenas 3% do sistema financeiro. “Com este apoio técnico do SEBRAE, pretendemos estimular ainda mais os jovens a investir no negócio próprio e buscar crédito nas cooperativas. Só em 2014, o número de associados jovens do Sicredi, entre 18 e 25 anos, aumentou 20%. Por isso, investimos em uma plataforma digital para melhor atender este público que busca inovação, conhecimento, cooperação e tecnologia”, acrescentou o CEO do Banco Cooperativo Sicredi. Segundo dados de dezembro de 2014, as empresas representam 10% dos associados Sicredi.
Para a diretora do SEBRAE Nacional, Heloísa Menezes, o objetivo da parceria é aumentar o número de cooperados e a oferta de crédito para os novos negócios, de forma ágil e simplificada. “Desde 2011 até dezembro de 2014, 238 mil pequenas e microempresas se associaram às cooperativas do projeto, e receberam oito bilhões e 600 milhões de reais de crédito”, disse Heloísa. “Com clientes mais preparados para gestar o negócio, os riscos diminuem, a empresa torna-se sustentável e todos saem ganhando”, acrescentou. A diretora do SEBRAE Nacional comentou ainda que um novo perfil empreendedor está surgindo no mercado: mais jovem, feminino e moderno. Entre as novas linhas de negócios estão projetos sociais e ambientais, como formação de redes para financiar produção de livros, empreendimentos para construção de habitações de baixo custo, soluções de energia acessíveis para classes baixas e startups de novas tecnologias. “Entre estes novos negócios, 50% são Microempreendedores Individuais (MEIs). Eles já somam cinco milhões em todo o Brasil. E a taxa de mortalidade dos pequenos negócios baixou, hoje é de 27%, finalizou ela.
Também presente no evento, o diretor de Relacionamento Institucional e Cidadania do Banco Central do Brasil, Luís Feltrin, destacou que a parceria entre SEBRAE e Sicredi chega em boa hora. “Há uma crescente necessidade de levar crédito aos empreendedores informais, que querem formalizar o próprio negócio. E as cooperativas, com atuação local e conhecimento do mercado, tem maior potencial para ajudar a desenvolver as microrregiões. Assim, maior crédito gera emprego e renda”, falou Feltrin.
O Seminário de Lideranças do Cooperativismo Financeiro para Pequenos Negócios foi uma realização do Sicredi e SEBRAE em parceria com IFC (International Finance Corporation), Banco Central, Bancoob e Confesol (Confederação das Cooperativas Centrais de Crédito Rural com Interação Solidária), e reuniu diretores, coordenadores e gestores do SEBRAE e Sicredi de todo o Brasil.
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