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Sebrae RS e Famurs mobilizam esforços para ‘Ação de Apadrinhamento’ de municípios atingidos pelos alagamentos no RS

Iniciativa busca fazer com que cidades que não sofreram com enchentes, tanto do próprio estado quanto de todo o Brasil, ajudem aquelas afetadas pelas cheias

atualizado em: 24/05/24

Da Redação

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O dado é impactante. De uma forma ou de outra, quase 90% dos municípios do Rio Grande do Sul foram atingidos pelos alagamentos do mês de maio, conforme está evidenciado nos Decretos de Calamidade Pública Nº 57.603, de 6 de maio de 2024, Nº 57.614, de 13 de maio, e Nº 57.626, de 21 de maio. Enfrentando, em muitos casos, um completo colapso estrutural e social, esses municípios trabalham para se reerguer em meio à busca por recursos, materiais e financeiros.

Por isso o Sebrae RS uniu-se a Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) para uma mobilização chamada “Ação de Apadrinhamento”. A ideia é fazer com que municípios do RS que não sofreram com enchentes – e, também, de todo o Brasil – ajudem aquelas cidades em dificuldades em meio à calamidade.

O primeiro passo é o levantamento das necessidades das cidades afetadas e a coordenação do apoio de outras localidades. Por isso, Sebrae RS e Famurs solicitam o preenchimento do formulário (https://forms.office.com/r/nE8q0K9p1Z) para facilitar a conexão entre oferta e demanda. Após a coleta das informações, os municípios receberão contato para mais orientações.

“A iniciativa tem caráter extremamente humanitário de parceria e colaboração, que é o que mais precisamos neste momento tão difícil. Estamos juntos pela reconstrução da nossa economia, do nosso estado, para que possamos dar a volta por cima e retomar nosso protagonismo”, salienta Luciano Orsi, prefeito de Campo Bom e presidente da Famurs.

De acordo com levantamento realizado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), 94% das unidades municipais do país já sofreram emergência ou calamidade pública. Segundo o estudo, cada uma delas foi afetada ao menos uma vez por ocorrências que levaram a um decreto de situação de emergência ou estado de calamidade pública, como ocorre atualmente no RS, no período entre os anos de 2013 e 2023. Ao longo dessa década, o impacto para as populações desses locais teve prejuízos que totalizaram R$ 639,4 bilhões.

“A situação que ocorre no RS é extremamente grave. E a vida acontece nos municípios. Os negócios acontecem nos municípios. Precisaremos reconstruí-los rapidamente para termos condições de reestabelecermos as condições mínimas para um ambiente de negócios. Precisamos reconstruir pontes, ligações viárias, telecomunicações. Isso tudo é essencial para os negócios e para que os empreendedores consigam voltar a comercializar seus produtos e serviços. Por isso, essa iniciativa pode e deve ajudar a acelerar muito nesse processo”, destaca Luiz Carlos Bohn, presidente do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae RS.

Crédito da foto: Leandro Osório/Especial Palácio Piratini

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