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Mídias sociais em prol do cooperativismo

atualizado em: 03/09/18
Túlio Josué Pinheiro dos Santos

Túlio Josué Pinheiro dos Santos

Coordenador Estadual de Franquias e Redes Cooperação do SEBRAE RS

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As redes sociais são de grande impulso para as redes de cooperação e influenciam diretamente no relacionamento e troca de informações

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As redes sociais proporcionam uma grande diversidade de relações entre diversas pessoas e grupos. Por seu dinamismo, agilidade na troca de informações e compartilhamento mútuo, elas dão grande impulso para as redes de cooperação e influenciam diretamente no relacionamento e troca de informações dos envolvidos.

A ideia norteadora de quem trabalha com redes sociais em redes de cooperação muitas das vezes é a de reunir empresas do mesmo segmento e de porte semelhante com interesses comuns em cooperativismo. Desta forma, conseguem atingir mais facilmente seu objetivo primordial, que é o de constituir entidades juridicamente estabelecidas, com independência legal e preservando a individualidade de cada empreendimento participante.

O Programa Redes de Cooperação é um exemplo de movimentação em torno desse objetivo comum, com suporte essencial de mídias sociais. Criado no ano 2000, é uma iniciativa da Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul e, desde então, já implantou mais de 300 redes de cooperação no Estado, nas mais diversas regiões, através de convênios e parcerias com instituições de ensino superior regional.

Mídias sociais em prol do cooperativismo

Elci Lado Arguirre, coordenadora técnica do programa, explica que a comunicação entre os atores das redes de cooperação ganha muito com as redes sociais e aplicativos de mensagens. O contato entre os participantes de redes do mesmo segmento é constante, e uma das ferramentas sociais mais utilizadas é o Whatsapp. Ao mesmo tempo, redes como Facebook e Twitter recebem atenção especial por meio de consultorias de marketing digital, aplicando as estratégias de forma individual em cada rede de cooperação.

A localização das empresas pertencentes às redes de cooperação é um fator que contribui para a dificuldade nos encontros e seminários de trocas de experiências dos participantes. Um dos empecilhos é o custo que envolve promover eventos desse porte, que é minimizado pela divulgação nas redes sociais.

A especialista enfatiza, porém, que para ter sucesso com as redes de cooperação é importante envolver governo, entidades, empresas e universidades. O êxito dessas iniciativas pode ser avaliado pela enorme rede de relacionamentos, negócios e informações gerados a partir dessa experiência, e é neste setor que as mídias sociais podem fazer grande diferença, dando agilidade na troca de ideias e na difusão de conceitos, ideais e, claro, de oportunidades de venda dos produtos e serviços.

Veja também:

Palestra Online – Whatsapp Business: O que minha empresa ganha com isso?

Palestra Online – Como utilizar o Youtube na sua estratégia de comunicação

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