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Fabiano Bassani Zortéa
Coordenador estadual da Moda do SEBRAE RS.
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Dos conceitos da economia compartilhada se origina a ideia do compartilhamento de roupas como negócio. Esse modelo tem sido aceito pelos consumidores porque abre a possibilidade de renovar o guarda-roupa sem precisar adquirir novas peças, sendo uma opção de negócio aos empresários dos negócios de moda. Junto com esse modelo de divisão de roupas, está por trás o conceito da inovação disruptiva, uma profunda mudança que introduz novos benefícios ao mercado, muitas vezes a um menor custo.
Quebrando paradigmas, desacomoda modelos consolidados. A ideia principal é que as pessoas dividam seus bens e serviços, tornando a experiência de consumo colaborativa e possibilitando uma interação maior entre elas. Esse novo jeito de fazer negócios pressupõe um consumo mais consciente, democrático e sustentável ecologicamente. Prioriza o sentido de comunidade, não o modelo capitalista.
O consumo de roupas, calçados e acessórios sempre esteve no imaginário das pessoas, mas a possibilidade de adquirir a cada nova coleção ou evento é restrita a determinados públicos, pois exige boas condições financeiras, limitando o acesso. Para resolver esta questão e democratizar a moda, surgiu esse novo modelo de negócio, juntamente com a economia colaborativa.

Em geral a dinâmica acontece assim, as empresas recebem roupas de pessoas que queiram disponibilizá-las para locação, oferecem a roupa por tempo determinado e compõem o valor da locação com a porcentagem que a loja recebe por intermediar a negociação. Para quem disponibiliza uma peça de roupa, é a oportunidade de rentabilizar um bem que está sem uso. Para o empresário, é uma forma de rentabilizar seu negócio sem precisar investir previamente em um estoque de roupas. E para quem consome, é a possibilidade de ter mais acesso ao mundo da moda, usar roupas diferentes, com mais frequência, e gastar menos dinheiro.
Este modelo tem muitos desafios. O empresário deve ter claro qual o seu público-alvo e focar em um determinado nicho, fazendo com que os clientes, sejam eles os locadores ou os locatários, se identifiquem rapidamente com o negócio. Um modelo que tem funcionado bem é o clube de assinatura, onde o cliente paga uma mensalidade e tem o direito de retirar uma quantidade definida de peças por mês, podendo ter diferentes planos, valores e quantidades.
Por se tratar de um modelo que dialoga com um novo movimento de comportamento de consumo, mais sustentável, o compartilhamento de roupas é uma solução para pessoas que necessitam de um grande volume de peças para diversificar no seu dia a dia e que não querem ou não podem investir muito dinheiro no seu guarda roupa.
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