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Túlio Josué Pinheiro dos Santos
Coordenador Estadual de Franquias e Redes Cooperação do SEBRAE RS
Na hora de criar um negócio de impacto social, além de ser muito importante estar conectado com sua ideia motivadora, seu propósito e com os impactos que essa ação pode deixar na sociedade, é importante saber quais são os ramos mais escassos e com carências e unir essas duas grandes vertentes, fazendo disso uma oportunidade de negócio. No Brasil, atualmente os setores da educação, saúde, serviços financeiros e habitação vêm ganhando visibilidade. Conheça algumas empresas de cada área.
Na área da educação, é possível citar o exemplo da Geekie, uma plataforma de ensino adaptativo, em que o estudante faz testes que mostram qual o seu perfil de aprendizado e recebe conteúdo com base no resultado. O foco é ajudar jovens a se preparar para o vestibular e corrigir defasagens em relação ao que é esperado na idade escolar do aluno. “As pessoas não aprendem da mesma forma, mas o sistema de ensino é igual pra todo mundo. Nós temos o desafio de criar um produto que entenda como cada pessoa aprende melhor”, apresenta o co-fundador da empresa, Claudio Sassaki.

Na saúde, a Doutor Agora busca preencher a lacuna de mercado que faz com que muitas pessoas das classes populares não consigam consultas na atenção primária. A empresa pretende instalar consultórios próximos a locais de grande fluxo de pessoas, como estações de metrô e escolas. São oferecidos atendimentos a preços populares e facilidade de agendamento. “Nossa estrutura é simples – 30 metros quadrados, um médico e uma recepcionista – e conseguimos entregar um atendimento com alto grau de qualidade”, explica o CEO Luiz Guilherme Berardo.
Nos serviços financeiros, o Jeitto é um negócio que pretende fornecer acesso a pequenas quantidades de crédito para que os trabalhadores de baixa renda possam resolver problemas pontuais, como colocar créditos no telefone pré-pago ou quitar uma conta que não coube no salário. O usuário cadastra seus dados e, caso tenha o crédito aprovado, recebe até 150 reais por mês para utilizar como quiser. A devolução deve acontecer no mês seguinte com juros. “Temos a opção de pagamento à vista via aplicativo Meu Jeitto, que não permite o parcelamento”, conta o empresário João Lencioni, um dos responsáveis pela fintech (empresas com o objetivo de criar soluções para o setor financeiro com base na tecnologia).
Pensando em habitação, o Vivenda é um programa de reforma de baixo custo para residências. Os empreendedores entenderam que há muita demanda por pequenas reformas domiciliares na classe C, mas falta qualidade na compra dos materiais e execução do serviço. A ideia é que a pessoa contrate de uma vez só a obra inteira e faça o pagamento parcelado, em vez de preocupar-se com todos os aspectos dela.
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