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Inovação em gestão de redes e centrais de negócios

atualizado em: 30/07/18
Túlio Josué Pinheiro dos Santos

Túlio Josué Pinheiro dos Santos

Coordenador Estadual de Franquias e Redes Cooperação do SEBRAE RS

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Por meio da colaboração, os empresários conseguem obter vantagens importantes como a facilidade de negociações, a padronização de processos e a inovação conjunta

O agrupamento de empresas em centrais de negócios é considerado uma forma criativa de ampliação de mercado e aumento da competitividade das empresas envolvidas. A central de negócios é um mecanismo de gestão que tem como objetivo fortalecer empreendimentos de um mesmo segmento. O que já era considerado criativo precisa também inovar nas entregas, produtos e relacionamento e, também, buscar novas ferramentas de interação com o consumidor, que está o tempo todo online.

Uma das opções para os empreendedores que atuam através de centrais de negócios é investir no e-commerce. A ideia de lançar a loja virtual é convidativa para quem pensa em complementar o posicionamento da marca. Entretanto, as empresas devem estar atentas para novas ações nas lojas físicas também, para levar uma experiência diferenciada aos consumidores.

A inovação compartilhada também é um dos destaques do associativismo, visto que novidades em processos e em produtos são potencializadas com troca de ideias e atuações conjuntas. Da mesma forma, o benchmarking – visitas e pesquisas comparativas entre diferentes empresas para aprender técnicas e processos – fica facilitado e traz boas ideias de melhorias em todos os níveis para todos os empreendimentos envolvidos.

Inovação em gestão de redes e centrais de negócios

Otimização e padronização da gestão

Outras formas de alcançar maior sucesso por meio da adesão a redes de cooperação é a capacidade conjunta de otimização do nível de gestão e a aposta na padronização dos processos para o crescimento dos negócios. Um dos grandes exemplos desse tipo de vantagem competitiva vem do Rio Grande do Sul: o modelo de central de negócios adotado pela Redlar (www.redlar.com.br), uma referência dentro e fora do Estado.

Atualmente a rede reúne mais de 20 associados, tem mais de 40 pontos de venda localizados em mais de 20 cidades do RS, ampliando sua cobertura de atendimento para mais de 400 cidades do Estado e também atingindo municípios em Santa Catarina e Paraná com sua loja online.

O exemplo de padronização, que pode servir de inspiração a outras redes, é baseado em uma metodologia que é aplicada diretamente no PDV e que abrange todas as áreas do negócio. O programa é “vivo”, evolui conforme o nível dos próprios associados. Assim, a Redlar dispõe atualmente de manuais operacionais para todos os setores do negócio, da entrada de mercadoria até o pós-venda. E, segundo explica seu diretor executivo, Israel Dias, juntamente com a formalização dos processos a central disponibiliza aos lojistas uma consultoria credenciada e gerenciada pela Associação para, in loco, dar suporte na implantação de todos os processos.

Pela experiência da Redlar, a padronização dos processos deve ser destaque na gestão da rede porque tende a aumentar o nível de conhecimento sobre os processos gerais e específicos, além de aumentar o controle e domínio de cada área por parte dos envolvidos, possibilitando a melhoria dos métodos de trabalho, seja com uma evolução incremental ou radical.

De acordo com Israel, também é importante que a rede invista em atividades que possibilitem que os associados inovem no processo interno. A participação nas equipes de trabalho e a troca de experiências dentro da própria rede são grandes fatores contribuintes para a inovação nas lojas, mas sem deixar para trás o incentivo formal por meio de workshops, palestras e cursos.

Vantagens competitivas

Ou seja, baseados nessa e em outras experiências, constatamos que são inúmeras as vantagens do associativismo entre pequenas empresas do mesmo setor. Resumindo, alguns pontos positivos da união entre empresas em redes e centrais de negócios são:

  • Diminuição de custos;
  • Preços mais convidativos;
  • Contratação de serviços em conjunto;
  • Aumento do poder de barganha com fornecedores;
  • Padronização do marketing e comunicação;
  • Exportação e compra em rede;
  • Ações de venda conjuntas;
  • Capacitação e qualificação dos colaboradores;
  • Formatação de lojas e fachadas;
  • Linhas de crédito mais vantajosas.

Portanto, é possível afirmar que, adotando essa modalidade de associação, esses negócios se tornam mais fortes para superar as dificuldades e, assim, conquistar novas oportunidades.

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