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Fabiano Bassani Zortéa
Coordenador estadual da Moda do SEBRAE RS.
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O comércio de brechós vem crescendo muito nos últimos anos no Brasil. A principal característica desses empreendimentos é a oferta de peças únicas a preços competitivos. As lojas oferecem artigos usados, principalmente roupas, calças e sapatos. Mas engana-se quem acredita que os brechós só disponibilizam produtos em mau estado. É comum as pessoas venderem seus utilitários a esses tipos de lojas pelo fato de terem enjoado da peça ou porque precisaram mudar de cidade e preferiram se desfazer dos itens.
O mercado de artigos de luxo também está em expansão e é uma boa oportunidade para o empresário que aposta no comércio de roupas, sapatos e óculos seminovos de consagradas marcas internacionais. O público que busca esse tipo de produto é mais exigente, portanto, é importante que o proprietário do brechó fique atento às condições dos artigos e se o valor está adequado para a comercialização. Com preços menores do que os praticados pelas lojas que trabalham com as marcas de ponta, é possível encontrar produtos de grandes grifes com descontos que podem chegar a até 70%.
A proprietária da loja Bonequinha de Luxo Brechó e Outlet, em Alvorada (RS), Bianca Mattos, explica que o público é diverso, variando entre pessoas que buscam por peças baratas a clientes que procuram uma marca mais conceituada, com mais qualidade, mas com um valor mais acessível que o usual. Ela reforça que o diferencial do brechó é ter a disponibilidade de peças diferentes, artigos vintages e roupas de marcas muito conhecidas, mas que não são tão acessíveis. E lembra que a cliente que consome nesses locais tem a certeza de que, ao sair na rua, não vai encontrar ninguém com um vestido igual, como geralmente acontece ao se comprar numa fast-fashion.
O empreendedorismo relacionado ao serviço de brechós é uma das mais antigas atividades comerciais. O Sebrae Nacional constatou que compras nesse tipo de estabelecimento possibilitam economia que vai até 80% em relação às lojas tradicionais. Além de economizar, o consumidor está praticando uma boa ação ambiental, afinal, essas lojas não utilizam energia para fabricar peças e ainda dispensam o uso de novos recursos e matéria-prima.

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