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Rubia Marques Dornelles
Gerência de Soluções
O protagonismo da tecnologia nos ambientes de trabalho não escolheu nenhum ramo de atividade profissional para ficar alheio aos seus efeitos. Indústria, comércio e serviços lidam diariamente com questões que demandam o empenho do pessoal de TI.
Números do mercado de trabalho apontam o profissional de TI como sendo um dos mais cobiçados, e encontrar e manter este profissional é apenas parte do desafio, pois o índice de rotatividade é alto.
Com intuito de abordar este assunto, o Sebrae RS promoveu, no último dia 11 de julho, uma palestra online com Emília Magnan, analista em RH do quadro da Ilegra, que desenvolve uma relevante pesquisa sobre gestão de pessoas e processos nas empresas de Porto Alegre sobre novas tendências de abordagens para captação e retenção de profissionais. A pesquisa é a base das observações dos seus estudos de mestrado.
Na parte de seleção na área de TI, a especialista destacou a flexibilização de conceitos antes rígidos nos processos de contratação de RH. O histórico do candidato e a capacidade de entregar o necessário para a empresa ganham força frente a questões objetivas como formação acadêmica, por exemplo. Quando se fala em tecnologia, é comum encontrar ótimos profissionais que são autodidatas.
Quando o desafio é retenção do colaborador, diversos aspectos podem somar valor na decisão de permanecer mais tempo dentro da mesma companhia e, como bem destacado pela palestrante, a remuneração é um desses fatores, porém, não é o principal. Ela enumerou alguns outros pontos primordiais para conquistar a confiança desse profissional:
O profissional de RH deve estar consciente de que a demanda crescente por soluções tecnológicas e o dinamismo das transformações nas carreiras vêm colocando no centro do debate a presença da quarta revolução industrial, trazendo consigo a inteligência artificial e uma série de mudanças em conceitos organizacionais no mercado de trabalho. Nesse contexto, os colaboradores de TI terão grande responsabilidade na implementação desse novo tempo e, portanto, são essenciais para qualquer empresa.
Por fim, é preciso esquecer outros tempos, daquela sala pequena, fria e isolada no final do corredor onde o departamento de TI costumava se instalar. Agora, segundo a especialista, por absoluto merecimento, o colaborador de TI é parte fundamental de qualquer departamento e circula livremente, desde o RH até a diretoria, passando pelo estoque, infraestrutura e várias outras áreas estratégicas.
Pelo panorama apresentado, é possível constatar que os desafios da contratação e retenção de pessoas, que já se encontram em um patamar elevado, estão em níveis ainda mais altos quando se fala em buscar profissionais de uma área tão estratégica quanto à de TI. O que traz aos departamentos e empresas de recursos humanos a necessidade de se modernizarem e se antenarem ao que realmente esses profissionais procuram e desejam, tanto no campo pessoal quanto no profissional. São os novos tempos, movidos a informação em “real time” e onde, cada vez mais, “time is money”.
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