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Andrei Carletto
Coordenador Estadual do Moveleiro do SEBRAE RS
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O e-commerce está cada dia mais forte no Brasil, e há a possibilidade de se acompanhar esse movimento pelo crescimento das lojas virtuais. A quantidade de lojistas que passam a fazer comércio digital é grande, seja uma grande indústria ou um microempresário que vê a oportunidade enorme de vendas nesse mercado. Um relatório da Webshoppers divulgado pela Ebit em 2016 revela que o comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 44,4 bilhões e alcançou um crescimento nominal de 7,4% em relação ao registrado em 2015, e a expectativa é que aumente ainda mais. No setor moveleiro, é possível perceber que muitas das indústrias passaram a demonstrar interesse pelo mundo digital e ver possibilidades e oportunidades para divulgar suas marcas e ampliar seus negócios.
A conceituada Meu Móvel de Madeira, de São Bento do Sul (SC), é exemplo de e-commerce que rende bons resultados. Com uma loja exclusivamente virtual, a empresa não possui custos da operação física e lança produtos com ampla divulgação nas redes sociais. Em seu site, oferece móveis desmontados marcando bem o diferencial do uso de madeira de reflorestamento como matéria-prima.
Outros empreendimentos exemplares são a Elane, Tok Stok e Oppa Design, que, antenadas nas novas tendências, passaram a oferecer uma experiência diferenciada aos consumidores, conquistando sucesso no segmento de comércio virtual.
Conhecer seu consumidor
Um relatório do setor moveleiro do SIS/Sebrae, E-commerce de nicho, a segmentação a favor do setor moveleiro, indica que as melhores oportunidades podem ser alcançadas por empreendedores que conhecem profundamente seu consumidor e que estão despertos para conquistar mercados ainda não ocupados. As orientações apontam algumas ações que são fundamentais para esse alcance:
Planejamento no e-commece
Vale também lembrar que é essencial planejar e executar muito bem seu marketing digital para que o e-commerce tenha sucesso, afinal, é ele que vai gerar o tráfego de clientes para a loja. Edmilson Freitas, E-commerce Specialist da Totvs, avalia que o principal ponto fraco do comércio eletrônico é a falta de planejamento. E cita alguns modelos que auxiliam as indústrias a se posicionarem no cenário digital:
Se por um lado há a necessidade de de investir tempo e algum recurso nesse processo – e muitas vezes o micro e o pequeno empresários encaram muitas atribuições no dia a dia, e ter mais essa preocupação acaba por ser um aparente empecilho -, por outro é preciso reconhecer que o comércio virtual é uma realidade e num futuro não muito distante será uma necessidade estratégica para empresas de qualquer porte. Não importa se você é micro ou pequeno, é bom pensar desde já em um modelo de e-commerce que se adeque à sua estrutura. Pode começar com algo simples, com vendas por apps de mensagens, por exemplo (como Whastsapp, Telegram ou o Messenger do Facebook), e depois evoluir para modelos mais estruturados com o tempo. O importante é não ficar parado no tempo.
Veja também:
Artigo – Setor moveleiro tem desafios e espaço para crescer em vendas pela internet
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