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Ana Paula Rezende
Coordenadora Estadual da Saúde do SEBRAE RS
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Muitos que procuram por internação hospitalar nem sempre encontram o tratamento que esperam, o que acarreta em uma demora maior na recuperação do paciente. Para amenizar esse quadro, muitos consideram a desospitalização uma boa opção de tratamento mais efetivo e que traga bem-estar aos pacientes e familiares e com reflexos positivos na terapia. Desospitalização é o termo utilizado para a redução do tempo de internação do paciente, com o intuito de dar continuidade ao tratamento fora hospital sem deixar de lado o benefício das possibilidades terapêuticas.
A alta simples para o domicílio; alta para o domicílio com serviço de home care/assistência domiciliar; alta para instituições de longa permanência/residenciais geriátricos e alta para unidades de retaguarda ou de transição são alguns dos tipos de alta hospitalar que estão incluídas no conceito de desospitalização. A partir da situação clínica do paciente, é escolhida a modalidade mais adequada.
Aos que pensam na possibilidade de aderir à desospitalização segura, é fundamental lembrar da importância da avaliação médica. E para o profissional de saúde, é necessária a preocupação em definir o melhor suporte para que o paciente tenha alta e para que sua recuperação fora do hospital ocorra de forma segura e sem complicações.
Alguns veem na desospitalização uma oportunidade dos pacientes internados em hospitais para que tenham cuidados diferenciados e específicos às suas necessidades. Essa vertente acredita que a unidade de apoio oferece, por vezes, um risco menor ao paciente, levando em consideração o fim do tratamento com mais comodidade.
Para os usuários que optam pela desospitalização e que já estão na fase de acompanhamento, em casos de complicação ou urgência há a possibilidade de serem encaminhados a um hospital de sua preferência. Muitos estabelecimentos já pensam e implantam a desospitalização segura, porém, muitos ainda estão em fase de entendimento e possível adaptação. Se aqui ainda estamos adotando essa prática, em países desenvolvidos, como os europeus e os EUA, isso já é uma realidade.
Um exemplo de estabelecimento dedicado ao conceito de desospitalização segura é a clínica Sainte Marie, em São Paulo. Seu Hospital de Apoio promove essa prática para pacientes em reabilitação, crônicos e de longa permanência, contando com uma estrutura moderna e atendimento diferenciado com bons resultados. Essa experiência mostra que a desospitalização pode ser uma alternativa concisa e eficiente aos que procuram pela recuperação fora do hospital, com mais autonomia e qualidade de vida.
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