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Roger Scherer Klafke
Coordenador Estadual de Alimento e Bebidas do SEBRAE RS
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Sabe aquele produto de qualidade que um familiar traz do interior? Aqueles vegetais lindos, cultivados por pequenos agricultores e que só seu amigo sabe como conseguir? E aquela cerveja artesanal com nome diferente e rótulo bacana que você nunca tinha ouvido falar? E o embutido delicioso que só se compra naquela tenda de estrada? Esses são exemplos de produtos regionais, feitos por pequenas indústrias locais, que se baseiam em receitas tradicionais, utilizam insumos de alta qualidade e processos artesanais que garantam sabores diferentes dos alimentos produzidos em larga escala pelas grandes corporações.
Oferecer produtos que não se encontram nas grandes redes de supermercados pode ser uma forma de se diferenciar. Além disso, você estará em sintonia com uma tendência de consumo, que é a valorização dos produtos artesanais, locais e frescos.
Para um minimercado de bairro, é muito difícil competir por preço com as grandes redes. A saída é atrair o cliente por conveniência ou diferenciação. As pessoas estão cada vez mais buscando comida de verdade, cerveja de verdade. Querem saber de onde as coisas vêm. E isso é uma grande oportunidade, tanto para os minimercados que possuem fácil acesso a esses produtos, como para os pequenos produtores e pequenas indústrias que buscam visibilidade.
Os minimercados devem cada vez mais se aproximar de pequenos produtores rurais, de agroindústrias e de pequenas fábricas de alimentos e bebidas. A proximidade e a parceria facilitam o acesso dos consumidores aos alimentos de qualidade, frescos e locais.
Alguns produtos artesanais com os quais o Rio Grande do Sul já se destaca, como cervejas, queijos e embutidos, podem ser usados por quem quer alterar o seu posicionamento e atrair diferentes consumidores, mas não sabe por onde começar. Além de um bom mix de produtos regionais, outros dois pontos são fundamentais para que os minimercados avancem:
1) Uso de tecnologia para atrair o consumidor, ampliando a experiência de consumo e trabalhando para fidelizar o cliente. O uso de aplicativos para smartphones, e-commerce e comunicação direcionada via redes sociais é necessário para complementar a experiência do consumidor, valorizar a característica dos produtos oferecidos e ampliar o relacionamento com os clientes;
2) Produtos diferenciados são importantes, mas o atendimento é o ponto central deste modelo de negócios. O pequeno varejo deve conhecer as necessidades do cliente e dar o tratamento caloroso, atencioso e humanizado que as grandes redes não conseguem oferecer. Complementando a entrega de produtos “de verdade”, o atendimento também deve ser “de verdade”, focado nas necessidades das pessoas.
É importante destacar que o item anterior, relacionado à tecnologia, não substitui a necessidade do atendimento humanizado – pelo contrário, deve reforçar este ponto forte que os pequenos devem oferecer.
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