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Amanda Paim
Coordenadora Estadual da Economia Criativa e Turismo do SEBRAE RS
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Ser um profissional da economia criativa significa, que o principal valor do seu trabalho são as suas ideias ou conhecimento, ou seja, é a economia baseada em produção intelectual. Da música à biotecnologia, a indústria criativa compreende áreas bastante diferentes e é tradicionalmente dividida em quatro grandes setores: consumo (arquitetura, design, moda e publicidade), cultura (expressões culturais, patrimônio e artes, música e artes cênicas), mídias (editorial e audiovisual) e tecnologia (pesquisa e desenvolvimento, biotecnologia e TIC).
Segundo o relatório da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) lançado em dezembro de 2016 mostra que a indústria criativa manteve-se estável em número de vagas de emprego formais e representatividade do PIB brasileiro 2015 em relação a 2013, destacando-se de outros setores da economia que sofreram mais com a crise econômica.
Muitas áreas da economia criativa são atrativas para quem pensa em empreender, pois podem ter baixo custo de investimento inicial. No entanto, é importante saber lidar com processos de gestão, por isso a recomendação é que busquem informações, orientações, cursos ou parceiros de negócios que ajudem a desvendar temas como contabilidade e inscrições para financiamentos e editais. Buscar parcerias, aliás, é altamente recomendável: participar de eventos presenciais ou de grupos criados na internet pode ativar muitas oportunidades.
Marketing: conhecer o comportamento do consumidor e conhecer técnicas de exposição de marca tornaram-se conhecimentos altamente especializados e requisitados em um cenário de consumo cada vez mais segmentado e mediado pela comunicação digital.
Design: não basta tecnologia, é fundamental garantir que produtos e serviços sejam desejados e fáceis de usar. O paradigma criado pelos produtos da Apple levou para outras áreas a necessidade de projetar colocando os usuários no centro do projeto.
Audiovisual: a exigência de veiculação de conteúdo nacional nos canais pagos gerou demanda e valorização dos profissionais da área. A produção de conteúdos digitais, enquanto a abrangência dos veículos de mídia mais tradicionais decaem, também gera oportunidades.
Biotecnologia: o esforço para o aproveitamento das riquezas naturais do país refletiu em expansão da procura por geneticistas e biomédicos. O avanço da tecnologia torna essa uma das áreas mais promissoras da economia criativa.
Indústria clássica: inovar virou palavra de ordem em todos os setores da produção. Para rever processos, mapear oportunidades e criar soluções, os profissionais da economia criativa também estão presentes nos setores mais tradicionais da indústria.
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