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Eduardo Bento
Especialista e consultor em e-commerce, palestrante e empreendedor
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Os maiores marketplaces do mundo puxam em ritmo acelerado a ascensão do canal dentro do e-commerce mundial. Com isso, está sendo criado um ecossistema completo em volta do marketplace para atender às mais variadas necessidades dos lojistas, seja no quesito monitoramento de preços da concorrência; monitoramento de preços de frete do mercado; descrição de produtos feitos por inteligência artificial; ferramentas que auxiliam o cadastramento de planilhas de frete e conciliação financeira de frete para operações em escala; SACs terceirizados; logística especializada disponível para armazenamento de estoque em variados locais de grande fluxo operacional mundial; entre outros. Desta forma as bases do marketplace estão cada dia mais fortes para que o crescimento continue firme e constante ao redor do mundo.
Se no Brasil a Amazon ainda está estudando o terreno, no mundo ela está nadando de braçada! Nascida em 1995 com foco na veda de livros online, a Amazon está perto de se tornar a primeira empresa com valor superior a US$ 1 trilhão. Com ofertas de todos os segmentos, a gigante online tem como a sua principal fonte de receita a assinatura prime para clientes, com a qual recebem ofertas imperdíveis, frete com prazo imediato para dentro dos Estados Unidos e serviço de streaming de vídeos e músicas. Assim como a Amazon, o grupo Alibaba vem mostrando ao mundo que os chineses vieram para ficar. Com mais de 470 milhões de compradores ativos e mais de U$ 7,4 bilhões de receita em 2017, o grupo Alibaba tem forte presença no mercado brasileiro.
Já no território nacional, B2W, Wal-Mart, Via Varejo (antiga Cnova) e Rakuten iniciaram o modelo tradicional de marketplaces praticamente juntos no Brasil. Com destaque para o grupo B2W, que tem em seu portfólio a loja Americanas.com como o fator decisivo para o sucesso nesta modalidade. A loja Americanas.com possui um gigantesco fluxo de clientes e conta com parceiros potenciais para abraçar o negócio e fornecer serviços aos sellers que se conectam em sua plataforma, sendo que o marketplace já possui share considerável do total da receita, com expectativa de superar os 26,5% em 2017.
O Mercado Livre, com modelo enraizado na venda de produtos usados, vem a cada dia combatendo mais a questão da informalidade na venda de CNPJ para o consumidor final e buscando aumentar o número de lojas oficiais, e tem em seu portfólio as principais lojas do país. Magazine Luiza, Carrefour e Netshoes iniciaram suas operações de marketplace um pouco depois do primeiro pelotão, mas não estão atrás em termos de crescimento de suas vendas no marketplace, destaque para Magazine Luiza, que vem investindo para se tornar um dos maiores e-commerces do Brasil e do mundo.
Bem, por esta semana é isto. Vamos continuar analisando mais detalhadamente como os marketplaces mudaram conceitos de comércio de forma a atender aos anseios de um novo consumidor.
Confira na próxima semana como o marketplace mudou conceitos para atender um novo consumidor.
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